Quando fomos chamadas para participar do "Confessionário", passou por nossas cabeças em enviarmos obviamente dois textos e duas experiências diferentes dentro do nosso mundo maternal.
Porém, lembramos de um episódio em comum super engraçado e que queremos dividir com vocês...
Éramos vizinhas de andar... Uma mora no 20o andar e a outra morava no 21o andar.
Os prédios novos e modernos, fazem paredes de drywall, ou seja, podemos escutar a vida alheia com facilidade...rsrsrs
E pudemos dividir os chororôs dos nossos filhos em algumas madrugadas... Primeiro veio a Laura (filha mais velha da Kika hoje com 6 anos) e depois o Rafael (filho mais velho da Fefa, hoje com 4 anos).
O que a Fefa escutava?:
Quando a Laura era menor teve algumas otites que eu Fefa pude sofrer junto com ela e minha amiga Kika. Eu estava grávida do Rafael e meu sono no final da gravidez estava bem ruim, pela frequência das idas ao banheiro (alguém se identifica?), então me lembro muito de escutá-la chorar de dor. Lembro de encontrar a Kika no elevador e vê-la com a cara de cansada e noite mal dormida e ficava sem graça de dizer que tinha escutado tudo aquela noite... Então, ela me contava e eu ouvia como se não soubesse de nada (kkkkkkk). Mas sempre a consolando e desejando melhoras para sua princesa...
O que a Kika escutava?:
Como a Fefa já contou lá no blog, o primeiro ano do Rafa não foi nada fácil! Ele chorava bastante e durante a noite pude comprovar tudo isso... Quando o Rafa nasceu, a Laurinha já tinha um ritmo de sono bom. Vez ou outra despertava de madrugada e durante aquele ano, sempre que acordava, eu escutava o choro do Rafa. Ficava morrendo de pena dele e da Fefa. Cheguei até comentar uma vez com o meu marido que não sabia como a Fefa estava sobrevivendo tanto tempo sem dormir!!!
Ahhh! Com os nossos caçulas, não erámos mais vizinhas, mas já nos encontramos no whatsapp de madrugada! De vez em quando ficava mexendo no meu celular enquanto amamentava (confesso que por várias vezes amamentei minha segunda filha de madrugada me distraindo com o celular para evitar que dormisse em cima dela!) e um belo dia vi que a Fefa estava on line (eram 2 horas da manhã) e batemos o maior papo! Uma tentando sempre ser solidária com a outra!
Hoje morremos de rir com essas histórias. Não compartilhamos mais destes momentos de vizinhas, mas de outros maravilhosos que temos passado com nossos filhos juntos.
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