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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Mais uma experiência com desfralde noturno

Estava doida para escrever este post pra vocês e contar mais uma experiência com desfralde, mas agora noturno (sobre o desfralde diurno veja aqui).

A Kika já contou como foi a experiência dela com a Laura (veja aqui) e a minha foi um pouco diferente.

O Rafael desfraldou de dia super fácil, porém eu optei por não fazer o noturno junto porque ele acordava com a fralda LOTADA de xixi ainda.

Eu falei com a pediatra sobre isso e ela disse para eu não me preocupar, pois a fralda noturna é normal ser retirada depois.

Eu dei uma relaxada, mas ao mesmo tempo me perguntava como ia ser esse processo, pois parecia que o dia não chegaria.

Eu sabia que não adiantava “forçar” e ver no que dá, pois ele se sentiria frustrado (já esqueci de colocar a fralda a noite, ele acordou encharcado e ficou muito chateado).

Fim do ano passado ele começou a acordar de vez em quando seco e eu aproveitava para parabenizá-lo dizendo que ele estava ficando mocinho, que um dia ele não precisaria mais usá-la a noite e que ele seria um meninão. Mesmo assim ele dizia que não queria, que gostava de dormir com a fralda (eu percebia na voz dele que ele no fundo queria, mas estava com medo de não conseguir). Eu sempre disse que caso escapasse não teria problema nenhum, que é normal e que quando eu era criança eu fiz xixi na cama algumas vezes e tudo bem.

Passou um mês, no início das férias na casa da minha sogra (fiquei um pouco tensa dele fazer muito xixi na casa dela, mas ela me deixou super tranquila também) ele disse que não dormiria mais de fralda.

Fiquei tão feliz, disse que seria ótimo, que ele conseguiria, mas também se escapasse não teria problema.

Em 17 dias que ficamos lá teve dois escapes apenas. O primeiro ele ficou chateado, mas expliquei mais uma vez que tudo bem e ele aceitou. É um barato ele dizendo pra todo mundo orgulhoso que agora ele é o meninão da mamãe.

Por isso, acredito que não devemos forçar etapas de nenhuma criança. O que dá certo com uma pode não dar com outra. O sexto sentido de mãe vale demais e deve ser usado sem moderação. Kkkkkk

E como foi com vocês?

Beijos


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