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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Guardar ou não as células do cordão umbilical?!?!

Uma das maiores dúvidas que tivemos no final da gestação, foi optar ou não pela coleta das células do cordão umbilical. Somos bombardeados com um monte de informações, panfletos e depoimentos que nos deixam um pouco perdidos além do apelo emocional muito forte.
É muito difícil! Você fica pensando: e se eu não fizer a coleta e um dia minha filha precisar? E se essa fosse a única chance dela? Eu jamais me perdoaria...
Assistimos várias palestras, pesquisamos muito, conversamos muito com amigos médicos especialistas e acabamos optando por não fazer a coleta.
A nossa decisão foi baseada em argumentos médico- científicos que nos convenceram de que armazenar o sangue do cordão em um banco privado era uma aposta num futuro que a ciência ainda não comprovou.
Infelizmente também não conseguimos doar para o banco público, porque a maternidade que as meninas nasceram não era credenciada.
Enfim... Como esse assunto é muito polêmico e comercial, acho que vale a pena pesquisar e buscar muitas informações antes de qualquer decisão. Procure discutir com o seu médico, com o futuro pediatra do seu filho para que vocês, futuros papais, tomem uma decisão consciente e tranquila, seja ela para optar por guardar as células do cordão umbilical ou não!
Fiz uma pesquisa dos Prós e Contras da coleta de células-tronco. Espero que possa ajudá-los de alguma forma!
E os papais que já passaram por esse dilema? Qual foi a decisão de vocês? Conte para nós!
Beijos!
VANTAGENS:
- 100% compatível com o bebê
- Alta compatibildade com pais e irmãos
- Disponibilidade do material imediata
- Grande potencial terapêutico para tratamento das seguintes doenças: Linfomas, tumores sólidos, Mieloma múltiplo, Leucemias agudas.
- Coleta não invasiva.
Referências: Crio Gênesis, Centro de Criogenia Brasil e Cryopraxis

DESVANTAGENS:
- O banco privado, tem legislação específica, com cunho comercial, com ônus para as famílias que desejam armazenar o sangue.
- As indicações e aproveitamento do material são duvidosas, já que não existem publicações científicas suficientes para comprovar a sua eficácia
- A Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea afirma que não há razão para o armazenamento do material sendo que ele realmente seria utilizado em 4% dos casos.
- Nos casos de Leucemia, o transplante autólogo (do sangue armazenado da própria pessoa) não faz sentido, pois a doença já está impregnada na célula, desde o nascimento.
Referências: IncaRevista Crescer



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